Alopecia androgenética: o que é, sintomas, causas e tratamento

A alopécia androgenética, ou calvície, é a perda dos cabelos devido a uma predisposição genética, que leva ao crescimento de cabelos mais finos e ralos, podendo acontecer em homens e mulheres.

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A perda de cabelos pode começar em qualquer idade após a puberdade, mas é mais comum em pessoas mais velhas, especialmente após os 50 anos de idade e em caso de histórico familiar de calvície.

Quando existe suspeita de alopécia androgenética, é indicado consultar um dermatologista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. O tratamento pode ser feito com medicamentos como minoxidil e finasterida, transplante capilar ou terapia com laser, por exemplo.

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Principais sintomas

Os principais sintomas da alopecia androgenética são:

  • Fios de cabelo finos;
  • Cabelos mais ralos;
  • Perda de cabelo, especialmente no topo da cabeça;
  • Linha dos cabelos recuando.

A perda de cabelo normalmente começa após a puberdade e, embora seja lenta, tende a piorar com o tempo. Além disso, os sintomas da alopécia androgenética tendem a se desenvolver de forma diferente em homens e mulheres.

Alopecia androgenética feminina

Na alopecia androgenética feminina é comum a parte da frente do couro cabeludo ser mais afetada, onde podem ser notados cabelos mais ralos e finos, mas sem alterar a linha de crescimento dos cabelos na testa. Veja os primeiros sinais da alopecia androgenética, ou calvície, na mulher.

Embora algumas vezes a alopecia androgenética na mulher também possa provocar aumento das entradas dos cabelos, é raro o topo da cabeça ser afetado ou acontecer a perda completa dos cabelos.

Alopecia androgenética masculina

A alopecia androgenética masculina tende a ser inicialmente notada pelo aumento das entradas dos cabelos na testa. Além disso, é comum o topo da cabeça também ser afetado com tempo.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da alopecia androgenética é feito pelo dermatologista baseado na identificação do padrão de queda dos cabelos e, em alguns casos, histórico familiar de calvície.

Além disso, o dermatologista pode fazer o exame de dermatoscopia, para observar os cabelos com mais detalhes, e indicar exames, como a dosagem de ferritina ou hormônios da tireoide no sangue e, algumas vezes, a biópsia do couro cabeludo, para confirmar o diagnóstico.

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Possíveis causas

A alopécia androgenética é causada por uma resposta anormal dos folículos pilosos no couro cabeludo, que é onde nascem os fios de cabelo, a hormônios andrógenos como a dihidrotestosterona devido a uma predisposição genética.

Embora a alopécia androgenética possa começar a se desenvolver após a puberdade, é mais comum em homens mais velhos e mulheres após a menopausa, especialmente após os 50 anos de idade e em caso de histórico familiar de calvície.

Leia também: 11 principais causas da queda de cabelo (e o que fazer) tuasaude.com/queda-de-cabelo-o-que-pode-ser

Como é feito o tratamento

O tratamento da alopécia androgenética pode inicialmente ser feito com a aplicação de medicamentos como minoxidil e finasterida na forma de soluções, gel ou espuma no couro cabeludo. No entanto, os resultados podem demorar entre 4 a 8 meses até serem notados.

Nos casos mais graves, para o tratamento da alopecia androgenética podem ser indicados finasterida, minoxidil e, especialmente para mulheres, espironolactona ou ciproterona, por exemplo, na forma de comprimidos.

Além disso, algumas vezes também pode ser optado pelo transplante de capilar, para corrigir as falhas no cabelo, ou a terapia com laser, para estimular o crescimento de novos fios. Conheça as principais formas de tratamento da calvície.

Alopécia androgenética tem cura?

A alopécia androgenética não tem cura. No entanto, em alguns casos é possível parar a perda de cabelo por meio do tratamento adequado, o que permite o crescimento de novos fios, melhorando a aparência.

Leia também: Alopecia tem cura? 6 opções de tratamento tuasaude.com/alopecia-tem-cura

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