Especialistas em síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS)

Os médicos especialistas do diagnóstico e tratamento da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), de acordo com a ordem de prioridade, são:

1. Infectologista

O infectologista é o médico especialista no diagnóstico da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).

Além disso, o infectologista também faz a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de condições, como:

• COVID-19;
• Hepatites;
• Malária;
• Febre amarela;
• Cólera;
• Doença de Lyme;
• Febre tifoide;
• Tétano;
• Coqueluche;
• Difteria.

O infectologista também pode diagnosticar e tratar a leptospirose, a esquistossomose, a meningite, a doença de Chagas, a hanseníase e o tétano.

2. Clínico Geral

Embora não seja um especialista, o clínico geral é um médico que também faz o diagnóstico e o tratamento de diversas condições, incluindo a síndrome da imunodeficiência adquirida.

Assim, o clínico geral pode ser consultado inicialmente e, se o médico perceber que é importante consultar outro especialista, irá encaminhar a pessoa para o infectologista ou outro médico especialista.

3. Infectologista pediatra

Em casos de síndrome da imunodeficiência adquirida em crianças até 18 anos, o infectologista pediatra é o especialista indicado para confirmar o diagnóstico e indicar o tratamento adequado.

O infectologista pediatra é responsável por diagnosticar e tratar as doenças infecciosas em crianças, como infecções de ouvido, infecções por vírus, fungos e micobactérias, ou doenças mais graves, como sepse e endocardite.

4. Obstetra

O obstetra é o médico especialista indicado para diagnosticar e tratar a síndrome da imunodeficiência adquirida em mulheres grávidas.

Quando marcar consulta

É aconselhado marcar a consulta na presença de sintomas  que podem indicar a síndrome da imunodeficiência adquirida, incluindo:

• Suores noturnos;
• Febre persistente;
• Perda rápida de peso;
• Dor muscular ou nas articulações;
• Manchas avermelhadas e pequenas bolinhas vermelhas ou feridas na pele;
• Inchaço dos gânglios linfáticos durante mais de 3 meses;
• Dor de cabeça e dificuldade de concentração;
• Cansaço, fadiga e perda de energia;
• Candidíase na boca ou genitais que não passa;
• Diarreia por mais de 1 mês.

O tratamento da síndrome da imunodeficiência adquirida deve ser feito com orientação do infectologista e inclui o uso de medicamentos antirretrovirais, como dolutegravir, lamivudina ou efavirenz, por exemplo, para diminuir a multiplicação do vírus e a carga viral.

Este tipo de tratamento deve ser feito por toda vida, com doses indicadas pelo infectologista e associações de antirretrovirais de acordo com o tipo de vírus HIV. Veja como é feito o tratamento para HIV.