Especialistas em vaginose bacteriana: qual médico consultar?

Os especialistas indicados para diagnosticar e tratar a vaginose bacteriana, conforme a ordem de prioridade, são:

1. Ginecologista

O ginecologista é o médico especialista na saúde íntima da mulher, sendo capaz de orientar, diagnosticar e tratar a vaginose bacteriana.

Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.

O ginecologista também trata outras possíveis alterações na mulher, como:

  • Candidíase;
  • Cólicas menstruais;
  • Infertilidade;
  • Irregularidades menstruais;
  • Alterações hormonais;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Endometriose;
  • Menopausa.

O ginecologista também faz o diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis, além de mioma e câncer de mama, colo de útero, vulva ou ovários.

Leia também: Ginecologista: o que é, o que faz e quando consultar tuasaude.com/ginecologista

2. Obstetra

O obstetra é o especialista indicado para realizar o diagnóstico e indicar o tratamento da vaginose bacteriana em mulheres grávidas. Conheça mais sobre o que o obstetra faz.

3. Clínico geral

Apesar de não ser um especialista, o clínico geral é um médico que também pode diagnosticar e tratar a vaginose bacteriana.

Entretanto, normalmente, após o diagnóstico inicial, o clínico geral pode encaminhar a pessoa para o ginecologista para realizar o tratamento adequado.

Quando marcar a consulta

É recomendado marcar a consulta com o especialista, na presença de sintomas como:

  • Coceira vaginal intensa;
  • Corrimento branco-acinzentado;
  • Odor vaginal fétido, semelhante a peixe podre;
  • Irritação na vulva e na vagina;
  • Sensação de queimação ao urinar.

Muitos casos de vaginose bacteriana também podem não causar qualquer sintoma, sendo apenas identificado durante consulta com o ginecologista ou após um exame de secreção vaginal.

O tratamento da vaginose bacteriana pode ser feito com o uso de medicamentos orais, como metronidazol, clindamicina e tinidazol, e pomadas contendo metronidazol ou de clindamicina, conforme a indicação do médico.

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