Quiropraxia: o que é, para que serve e como é feita

A quiropraxia consiste em técnicas realizadas com as mãos para a manipulação da coluna e articulações com o objetivo de melhorar o funcionamento do corpo, sendo indicada principalmente para o tratamento da dor.

Foto doutora realizando uma consulta
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Além de aliviar a dor, a quiropraxia também promove o relaxamento e o bem-estar geral, pois as terapias manuais ajudam a diminuir a tensão muscular, que é comum em caso de estresse ou ansiedade.

A quiropraxia deve ser feita por um profissional treinado e não é indicada por pessoas que apresentam osteoporose grave ou risco elevado de AVC, por exemplo, sendo recomendado consultar um ortopedista ou clínico geral antes de iniciar o tratamento. 

Mulher em uma sessão de quiropraxia

Para que serve

A quiropraxia é indicada para o tratamento de:

  • Dor lombar ou no pescoço;
  • Distensões musculares;
  • Alguns tipos de dor de cabeça;
  • Dor causada pela osteoartrite;
  • Limitações de movimento.

O quiropraxista utiliza algumas técnicas de manipulação manual para recuperar o movimento adequado da coluna e de outras partes do corpo. Essas manipulações também diminuem a tensão muscular, aumentam o fluxo sanguíneo e causam a sensação de relaxamento e bem-estar. Veja outras técnicas que podem ajudar a relaxar.

A quiropraxia pode ser feita de forma isolada ou para complementar outros tratamentos médicos. No entanto, é recomendado consultar um ortopedista ou clínico geral antes de inciar o tratamento para avaliar se a quiropraxia realmente é indicada.

Para saber se a quiropraxia pode ser indicada, marque uma consulta com o ortopedista mais próximo de você:

Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará.

Quiropraxia é perigoso?

A quiropraxia normalmente é considerada segura, mas existem problemas de saúde, como hérnia de disco ou osteoporose, que podem se agravar ou aumentar o risco de lesões, em alguns casos, se não forem identificados e tratados adequadamente antes. 

Por isso, a quiropraxia não substitui a avaliação e tratamento médicos. Além disso, não é uma profissão regulamentada no Brasil, sendo importante, para ser feita com segurança, procurar um profissional devidamente capacitado, idealmente um fisioterapeuta.

Como é feita

A quiropraxia deve ser feita por um profissional graduado, que inicialmente faz uma avaliação do histórico de saúde da pessoa e sua condição física. Esta análise ajuda o quiropraxista a entender se a quiropraxia pode benéfica ou não para o problema de saúde e como deve iniciar o tratamento.

Durante a sessão, o quiropraxista manipula a coluna, músculos e ligamentos com as mãos, realizando movimentos e alongamentos com diferentes intensidades. Além disso, o quiropraxista também pode orientar a realização de exercícios para postura que podem ser feitos em casa. Veja algumas dicas para melhorar a postura no dia a dia.

Diferenças entre quiropraxia e osteopatia

A quiropraxia deve ser praticada somente por pessoas graduadas em quiropraxia, que não precisam ser profissionais da saúde. Além disso, as técnicas utilizadas na quiropraxia manipulam principalmente a coluna com o objetivo de tratar problemas de saúde.

Já a osteopatia é uma especialização normalmente feita por um fisioterapeuta e avalia de forma mais completa a condição física da pessoa com o objetivo de recuperar o equilíbrio do corpo como um todo. Entenda melhor o que é a osteopatia, seus benefícios e como é feita.

Quem não deve fazer

A quiropraxia não é indicada em caso de:

  • Osteoporose grave;
  • Hérnia de disco grave, causando sintomas como formigamento ou perda de força;
  • Fraturas em processo de recuperação;
  • Uso de medicamentos anticoagulantes; 
  • Câncer nos ossos;
  • Risco elevado de acidente vascular cerebral.

No entanto, quando a quiropraxia é realizada por um profissional capacitado, os riscos para a saúde são pequenos e os sintomas, como dor ou desconforto no local das manipulações, que podem acontecer após uma sessão, duram no máximo 48 horas.

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